16 maio 2017

A LUTA DO VIVA GASÔMETRO PELO CORREDOR PARQUE GASÔMETRO É DESTAQUE NA MÍDIA

Depois de matéria de Capa no Jornal do Comércio de 2ª feira, nesta terça o Jornal Metro, de grande circulação Popular também destacou a luta do Movimento pelo Corredor Parque do Gasômetro. A Conquista da Revitalização da Praça Julio Mesquita foi só uma parte da luta pela conquista do Corredor Parque, incluído no Plano Diretor da Cidade, mas ainda não totalmente concretizado. O Aeromóvel não é empecilho para a continuidade do Parque, podendo inclusive ser integrado ao parque, como já sugeriram urbanistas, o que inclusive custaria mais barato do que derrubar esta Estrutura que pode ter uma vida útil de mais de 100 anos Segue matéria do Jornal Metro desta Terça-Feira, dia 16/05 :



15 maio 2017

Luta do Movimento Viva Gasômetro é capa do Jornal do Comércio desta Segunda-Feira


Conquistar a revitalização da Praça Julio Mesquita foi uma vitória. Mas é preciso ir além, para conquistarmos também o Corredor Parque Gasômetro, inscrito no Plano Diretor da Cidade, mas ainda não totalmente implementado pela Prefeitura.E foi exatamente este o conteúdo da Entrevista da Coordenadora do Movimento, que pela importância da ação ao Urbanismo em Porto Alegre, virou capa do Jornal do Comércio:
Por Igor Natusch - Trazida de volta à tona após ter um projeto rejeitado em primeiro turno na Câmara de Porto Alegre, a possível derrubada do aeromóvel em frente à Usina do Gasômetro motiva opiniões divergentes entre os diferentes atores envolvidos na questão. A proposta do vereador Idenir Cecchim (PMDB), que quer colocar abaixo a estrutura e usar parte das vigas para construir diques no Arroio Sarandi, deverá ser alvo de outra votação, em data ainda indefinida. Porém, outros vereadores e entidades ligadas à área trazem para a mesa uma segunda opção: a transformação dos trilhos em um parque suspenso, nos moldes do Highline Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. "A gente acredita que a retirada ou não do aeromóvel é uma questão secundária", diz Jacqueline Sanchotene, presidente do Movimento Viva Gasômetro. A principal meta da associação é a criação do Corredor Parque Gasômetro, um projeto sancionado desde 2014, mas que ainda não foi além da praça Júlio Mesquita, entregue no fim do ano passado. Ela não se opõe à derrubada da estrutura, embora considere o parque suspenso uma opção mais barata e viável. "O concreto (dos trilhos) foi feito para durar mais de 100 anos. Derrubá-lo seria muito custoso, e a prefeitura provavelmente não teria como arcar com esse valor", argumenta. A manutenção do parque suspenso, sugere Sanchotene, poderia ser feita pela cobrança de ingressos. Além disso, diz a representante do Viva Gasômetro, a estrutura já está enraizada no imaginário dos moradores, que chamam informalmente a Júlio Mesquita de 'praça do aeromóvel'. "Mesmo sendo um monumento ao nada, já é uma referência para quem frequenta a região. Essa questão (sobre o aeromóvel) tem que ser colocada com muita clareza, talvez em forma de consulta à população. Ficaremos felizes com qualquer solução, o que não pode é ficar parado como está." O vereador Alex Fraga (PSol) também defende a ideia de um parque suspenso. Para ele, a remoção da estrutura é "inviável", consumindo muitos recursos e gerando transtornos ao trânsito e à praça recém reformada, que teria que ser fechada no decorrer da intervenção.  Transformar os trilhos em uma espécie de jardim, aberto à visitação, seria "uma bela alternativa" para qualificar a região da orla, diz Fraga. "Nossa cidade é muito carente de exploração turística e nos faltam espaços diferenciados com potencial de atrair turistas. Cabe aos gestores de uma cidade a criatividade de viabilizar projetos e garantir que os espaços possam ser mantidos". A prefeitura de Porto Alegre informa ter incluído o aeromóvel no plano paisagístico para a revitalização da praça Júlio Mesquita, com a instalação de telas para o crescimento de vegetação em torno das vigas de concreto. Não há, no momento, nenhum projeto em andamento para a estrutura, cujas obras estão paradas desde 1983. Embora originalmente parte do Corredor Parque Gasômetro, a revitalização da Júlio Mesquita acabou entrando no pacote para a revitalização da orla do lago Guaíba. O possível Corredor envolve intervenções na Praça Brigadeiro Sampaio e na área em frente à Câmara de Porto Alegre, além de restauro no Museu do Trabalho, último remanescente de um conjunto de prédios de madeira. Outra meta do Viva Gasômetro é o resgate da antiga usina de gás hidrogênio carbonado, próxima à Câmara. Datado de 1874 e tombado desde 2013, o prédio está deteriorado e muitos nem sabem da importância histórica do local. - Jornal do Comércio
Área de anexos

07 maio 2017

Oficina de Mandalas

E a turma foi chegando devagarinho no sábado pela manhã. Primeiro chegou nossa linda argentina a Graciela e suas lindas netas, Marina e Luisa. Logo em seguida a professora de Mandalas a Deise Conteratto, a quem somos muito gratos. Vieram também amigos de outros bairros como a Miriã e suas filhas. Miriã nos contou que admira a muitos anos o trabalho do Viva Gasômetro, ficamos felizes com essa informação, nos da mais força para continuar lutando pelo Gasômetro. Também vieram novos simpatizantes de perto como a Marielle que nos falou do trabalho do "Instituto Avançar" que proporciona terapias alternativas para as pessoas, e em alguns momentos de graça para a população. O Instituto Avançar, está localizado na General Auto nº 349, nosso vizinho! Que notícia boa!

E assim tantas outras pessoas compareceram, alguns vizinhos vieram até a nós solicitando que façamos mais uma oficina de Mandalas! Que legal! Tentaremos providenciar mais esta oficina e confirmamos para vocês através das nossas redes sociais. 
Gratidão a todos que participaram da atividade. Agradecimento especial para a Deise Conteratto que ministrou gratuitamente a oficina e ao Centro de Yoga Ganesha Puja que proporcionou nossa aproximação com a Deise. 

Felicidades! Até breve! Beijos!


O que é Mandala:
Mandala significa círculo em palavra sânscrito. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.
A mandala é uma espécie de yantra (instrumento, meio, emblema) que em diversas línguas da península indostânica significa círculo. Em rigor, mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento (mantra).
A sua antiguidade remonta pelo menos ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês).
Durante muito tempo, a mandala foi usada como expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte indígenas e na arte sacra de vários séculos.
No budismo, a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade. Geralmente, as mandalas são pintadas como thangkas e representadas em madeira ou metal ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Quando a mandala é feita com areia, logo após algumas cerimônias, a areia é jogada em um rio, para que as bênçãos se espalhem.
Carl Jung descreve as mandalas como quadros representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.

01 maio 2017

Nossa comemoração do 1º de maio! "Yoga na Praça"na nova Júlio Mesquita!

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, sapatos, árvore, atividades ao ar livre e natureza
Mercedes Bodê instrutora de Yoga e diretora do Centro de Yoga Ganeshapuja

A linda "Belinha" praticando Yoga e prestigiando o evento do Viva Gasômetro