Câmara deve votar Parque do Gasômetro nesta quarta-feira
Projeto delimita área para efetivar região de lazer no Centro Histórico de Porto Alegre
Audiência pública debateu o projeto Crédito: Ederson Nunes / CMPA / CP |
A Câmara dos Vereadores deverá votar, nesta quarta-feira, o projeto de lei do Executivo que propõe a instituição do Corredor Parque do Gasômetro, no Centro Histórico da Capital. A garantia foi dada pelo presidente da Casa, vereador Professor Garcia (PMDB), nesta segunda-feira, durante a audiência pública promovida pelo Legislativo que debateu, no plenário Otávio Rocha, o projeto.
Durante a audiência, ambientalistas e moradores da cidade voltaram a defender a necessidade de que a proposta inclua o rebaixamento da pista da avenida Presidente João Goulart, a fim de garantir a segurança dos frequentadores do futuro Parque. O Executivo municipal, no entanto, mostra resistência em aceitar prever o gravame da passagem de nível ainda no projeto a ser votado na quarta-feira, pois entende que uma decisão sobre esse assunto só poderá ser tomada em outra etapa, após amplos estudos técnicos.
O espaço público, cuja criação está prevista no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental, deverá compreender o Museu do Trabalho e seu entorno, a Praça Brigadeiro Sampaio e a área delimitada pela Avenida Presidente João Goulart, Avenida Loureiro da Silva, Rua Vasco Alves, Rua Washington Luiz e Rua General Salustiano, incluindo a totalidade da Praça Júlio Mesquita.
De acordo com a presidente do Viva Gasômetro, Jacqueline Sanchotene, o projeto apresentado pela prefeitura atende às solicitações do movimento, com o acréscimo da área do “verdadeiro Gasômetro”. “Nós recebemos uma nova perspectiva com o parque. O prédio que chamamos de Usina do Gasômetro na verdade era uma termoelétrica de carvão. Este prédio onde está o DEP era a usina de gás carbonado, a Usina do Gasômetro”, explicou.
Durante a audiência, ambientalistas e moradores da cidade voltaram a defender a necessidade de que a proposta inclua o rebaixamento da pista da avenida Presidente João Goulart, a fim de garantir a segurança dos frequentadores do futuro Parque. O Executivo municipal, no entanto, mostra resistência em aceitar prever o gravame da passagem de nível ainda no projeto a ser votado na quarta-feira, pois entende que uma decisão sobre esse assunto só poderá ser tomada em outra etapa, após amplos estudos técnicos.
O espaço público, cuja criação está prevista no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental, deverá compreender o Museu do Trabalho e seu entorno, a Praça Brigadeiro Sampaio e a área delimitada pela Avenida Presidente João Goulart, Avenida Loureiro da Silva, Rua Vasco Alves, Rua Washington Luiz e Rua General Salustiano, incluindo a totalidade da Praça Júlio Mesquita.
De acordo com a presidente do Viva Gasômetro, Jacqueline Sanchotene, o projeto apresentado pela prefeitura atende às solicitações do movimento, com o acréscimo da área do “verdadeiro Gasômetro”. “Nós recebemos uma nova perspectiva com o parque. O prédio que chamamos de Usina do Gasômetro na verdade era uma termoelétrica de carvão. Este prédio onde está o DEP era a usina de gás carbonado, a Usina do Gasômetro”, explicou.
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